terça-feira, 31 de março de 2009

A Filosofia de Vida


Fui há dias questionado sobre a minha filosofia de vida. Não hesitei em responder: Viver! Afinal todos nós nascemos e vivemos para alguma coisa. Quando crianças, como é evidente, não temos a verdadeira noção da importância da Vida e muito menos porque estamos a viver. À medida que vamos amadurecendo, as coisas tendem a tornar-se mais nítidas e perceptíveis. Começamos primeiro por gostar das profissões que vemos nos outros. Se vamos ao médico e ele não nos receber com uma agulha na mão logo queremos ser médicos. Se temos por hábito acompanhar o irmão mais velho ao futebol e nos ficarmos sempre maravilhados com as habilidades do futebolista em campo já não restam dúvidas da profissão que vamos escolher. O facto de irmos todos os dias à escola no carro do pai não hesitamos em dizer que queremos ser condutor. Vemos um avião a passar todos os dias por cima da nossa casa, dizemos a mãe que gostaríamos de ser piloto um dia... Este é o mundo que construimos na nossa mente. A vida é, no entanto, cheia de surpresas e muitas vezes nem sempre agradáveis. O importante é sermos persistentes com nós próprios e nunca desistir daquilo que perseguimos. Escolher o melhor caminho a seguir deve ser uma prioridade, pois de nada vale viver sem saber distinguir o que é bom ou o que é mal. É preciso conhecer também e bem a melhor estrada que nos conduz a felicidade. E a felicidade não se alcança com um simples estalar de dedos. Há quem diga que para lá se chegar é preciso andar sob espinhos e brasas de lume encandescente. Bem, eu diria simplesmente andar sempre pela via mais correcta e socialmente aceite e fazer todavia aquilo que nos deixa feliz com nós mesmos e com aqueles que nos rodeiam.


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